Estou pensando em quão positivo é escrever nesse blog. Queridos poucos leitores, sempre é bom escrever e sempre é bom pegar um livro e ler. Ver filme é bom, ouvir música também e ler não é diferente. A imaginação voa. Relato este meu momento de vida tão difícil que é não saber o meu desejo profissional já com meus 23 anos. Nada me interessa. Nada. Nada. Nada.
Adulterando pra virar Adulto
Conta a história de um garoto (personagem ou não) de 20 e poucos anos que ainda não sabe o que quer da vida.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Velhos tempos de glória.
Estou pensando em quão positivo é escrever nesse blog. Queridos poucos leitores, sempre é bom escrever e sempre é bom pegar um livro e ler. Ver filme é bom, ouvir música também e ler não é diferente. A imaginação voa. Relato este meu momento de vida tão difícil que é não saber o meu desejo profissional já com meus 23 anos. Nada me interessa. Nada. Nada. Nada.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Paixão de praia, sobe a serra? Parte Final
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Paixão de praia, sobe a serra? Parte I
Pois bem, fazia tempo que não escrevia e estou me decepcionando com o que ando escrevendo. Escrevi sobre acreditar nos sonhos, sobre lutar por eles e blablabla. E agora vou escrever sobre o fato de eu ter ficado apaixonado, é muito clichê pra um blog só, que os leitores me perdoem. Leitores? Daria pra eu falar o nome de todos eles em 140 caracteres.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Encarando a falta de coragem alheia!
Ao som de http://www.youtube.com/watch?v=rjmgKVmFhBQ&NR=1
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Línguas em chamas
domingo, 22 de agosto de 2010
Dia de sol
Hoje é domingo, dia de reclamar dos afazeres da segunda. Mas como não é esse meu caso, simplesmente não reclamo de nada no domingo. Eu juro que gostaria. Queria ter um chefe pra xingar e ser xingado, dar "Bom dia" para companheiros de trabalho e me preocupar em como fazer ricos ficarem mais ricos. Imagino que se eu fosse funcionário de alguma empresa, iria fazer amizade forçadamente com todos. Ficar trabalhando de segunda até sexta, 9 horas por dia, implorando pro senhor do tempo pra que adiante o tempo e termine o expediente. Os que dizem gostar de trabalhar, devem falar isso por falta de opção. Devem ter qualquer motivo. Podem falar que gostam de trabalhar por se sentirem inseridos no mundo, por terem estabilidade, por terem dinheiro, por terem uma rotina. Rotina, tem gente que gosta dela. Mas duvido que a pessoa sairia trabalhando de graça. Se trabalho fosse bom não era pago!
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Supermercados
Acordei de manhã. Não costumo olhar o horário, mesmo pq eu não tenho muito o que fazer. Tinha decidido começar a fazer algum esporte pois meu físico não é dos mais atraentes, mas é inverno e o frio me fez ficar agasalhado bebendo chocolate quente e vendo filme. Depois do filme, almocei e fiquei jogando vídeo-game. Depois de muitas horas de esporte mental, decidi ler um pouco. E li algumas tirinhas de Snoopy. Não que eu não aprecie Kafka, Sócrates, Nietzsche. Longe de mim não apreciar o que deve ser apreciado, não quero que saibam que eu nunca li mais que resumos destes cidadãos. Eram ótimos resumos.
Depois de tanto agito, chegou o fim da tarde e estava bem, até eu ter que ir ao supermercado no horário de pico. Pessoas pra lá e pra cá, com cara de cansadas, com caras econômicas de expressão. Pessoas que não aguentam mais ir ao supermercado. O supermercado de quinta-feira ás 19 horas não é o melhor lugar para um depressivo, é lugar onde deveria ter um palhaço, doses de pinga grátis, cigarros grátis, pessoas peladas, qualquer coisa pra animar esse lugar de tristeza. E então eu vi um casal jovem e feliz. Sorriam e brincavam na sessão de massas e molhos. Talvez estivessem escolhendo o jantar. Atravessando a minha visão do casal aparece uma mãe com uma criança no colo emburrada. O destino só pode tá de palhaçada comigo, estava buscando esperança e nem era pra mim, era pro casal! Naquele momento, eu estava conformado dentro de minhas perspectivas. Pobre casal. Na fila é mais desespero, tem que ver se o dinheiro dá. Nesse momento eu não estava tão feliz com minhas perspectivas, teria que abandonar a embalagem gigante de chiclete.
Cheguei em casa e meu pai me perguntou quando eu iria arrumar um emprego e eu disse que ele tinha sorte de eu não ter me matado após o supermercado. Pela cara dele, talvez não fosse tão má a idéia. Contei do desespero que senti nas pessoas e ele me disse "Nem todas são assim, só 90%." e riu. Pelo menos meu pai não pega tanto no meu pé. Já conversamos algumas vezes sobre isso e ele me entende, na verdade acho que ele não me entende tão bem, pois tive que conversar algumas vezes sobre isso. Minha mãe que acha um absurdo, isso pq ela fica me comparando com meus primos, amigos e minha irmã. Ela acha que a vida de mãe é uma incrível competição pra ver quem tem os melhores filhos, onde 'melhor' é melhor no conceito dela, que é o conceito dos outros. Culpo em parte a televisão. Programas televisivos pra donas de casa são programas preconceituosos, ignorantes e nunca trazem novas visões. É sempre bolo de fubá e nunca de maconha. Conservadores de merda, pessoas nobres.
Depois fiquei pelo YouTube, estou ouvindo música e escrevendo isso. Torcendo pra que alguém comente.